Este é um espaço reservado aos operadores, técnicos em reparos, simpatizantes em som profissionais e amadores.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Quadro de distribuição com IDR, DPS e Disjuntores.
Para todos que quiserem fazer uma instalação padrão em suas igrejas, com total segurança e proteção, siga as instruções de um profissional na área, depois destas dicas qualquer pessoa que entenda um pouco e tenha disposição poderá fazer esta ligação.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
DICAS DE SOM PROFISSIONAL
Adesivo Laterais Pinagens das Caixas D.A.S Aero38 e Aero28
Nesta postagem estou disponibilizando o arquivo dos adesivos das caixas D.A.S Aero38 e Aero28 localizados nas laterais.Devido ao desgaste das montagens e desmontagens os adesivos laterais das caixas costuma ficar danificados ao longo do tempo perdendo as anotações de anglo e posições dos furos que temos que seguir conforme a configuração do Software de posicionamento, a DECOMAC (distribuidor autorizado D.A.S) vende estes adesivos originais mas nem sempre tem a pronta entrega e ainda o preço é um pouco salgado.
Se precisar do software de posicionamento EASE Focus disponível aqui no site CLICK AQUI para entrar na postagem.
Eu estou disponibilizando os arquivos dos adesivos das laterais das caixas AERO28 e AERO38 para fabricação, estes arquivos estão no formato Corel Draw já na escala dos originais, um detalhe importante é que os adesivos tem lado direto e esquerdo, assim deve ser construído o par para cada caixa.
Um dicas é construir os adesivos com um material de boa qualidade com uma cola resistente e também limpar bem o local antes de fazer a montagem do adesivo na caixa.
Abaixo esta as opções de links para download do arquivo dos adesivos que esta zipado com 1.21MB.
Links para Download, o Yandex é o melhor.
DICAS DE ELETRICIDADES
O ATERRAMENTO
MEDINDO O TERRA
O instrumento clássico para medir a resistência do terra é o terrômetro.
Esse instrumento possui 2 hastes de referência, que servem como divisores
resistivos conforme a figura 6 .
Na verdade, o terrômetro “injeta” uma corrente pela terra que é
transformada em “quedas” de tensão pelos resistores formados pelas hastes de
referência , e pela própria haste de terra.
Através do valor dessa queda de
tensão, o mostrador é calibrado para indicar o valor ôhmico da resistência do
terra.
Uma grande dificuldade na utilização desse instrumento é achar um local
apropriado para instalar as hastes de referência.
Normalmente, o chão são feitos de concretos e com
certeza, fazer dois “buracos” no chão (muitas vezes até já pintado ou
construído com muitos detalhes) não é algo agradável .
Infelizmente, caso haja a necessidade de
medir-se o terra . Não temos outra opção a não ser essa .
Mas podemos ter uma idéia sobre o
estado em que ele se encontra sem medi-lo propriamente .
A figura 7 mostra esse
“truque” .
Em primeiro lugar escolhemos uma fase qualquer, e a conectamos a um pólo
de uma lâmpada elétrica comum.
Em segundo lugar, ligamos o outro pólo da
lâmpada na haste de terra que estamos analisando. Quanto mais próximo do normal
for o brilho da lâmpada , mais baixa é a resistência de terra .
Caso você queira ser mais preciso
, imaginem um exemplo de uma lâmpada de 127 volts por 100 W (Sendo a rede
127v fase-neutro).
Podemos medir a corrente elétrica que
circula por ela com um AMPERIMETRO, que para um “terra” considerado razoável,
essa corrente deve estar acima de 600 mA . .
Se você não tiver um AMPERIMETRO ou quer fazer outra
medição , podemos utilizar um VOLTIMETRO em uma escala de AC como mostra
figura 7a.
Meça a tensão da rede entre a
fase e o neutro. Em seguida, ligue uma lâmpada normal (aproximadamente 60W) com
tensão correta entre a fase e o neutro ,
e meça a tensão sobre a lâmpada conforme mostra figura 7a.
Compare então as duas tensões medidas e calcule a diferença entre elas, que não deve ser inferior a 8% !!
Compare então as duas tensões medidas e calcule a diferença entre elas, que não deve ser inferior a 8% !!
Exemplo
:
Numa tomada 127v (fase e neutro), ligamos uma lâmpada de 127v - 60W no terra e fase , quando meço entre terra e fase (fig 7a) , esta tensão não pode ser menos que 8%
da tensão entre fase-neutro , em torno de
10v .
Caso
esteja abaixo, é sinal que o aterramento não está suficientemente bom.
Cabe lembrar a você que , essa
prática é apenas um artifício (para não dizer macete) com o qual podemos ter
uma idéia das condições gerais do aterramento
(haste do terra) .
Em hipótese alguma esse método pode ser utilizado para a determinação de
um valor preciso .
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
DICAS DE SOM
dicas p/ montar um PA p/ 3000 pessoas
por LÊ.2008 » Qua, 09 Fev 2011 8:51 pm
estou querendo montar um P.A para eventos p/ até 3000 pessoas em lugares abertos e preciso de algumas opiniões e tirar algumas duvidas. vamos lá
1º qual caixa p/ sub eh melhor p/ essa ocasião? de quantas irei precisar?
obs: de preferência caixas q irei economizar dinheiro em potência e falantes
ex: pelo q pesquisei 1 w-horn c/ 1 x 18 fala mais que 1 sb 850 c/ 2x18.
sendo assim, eu economizaria c/ w-horn potência, falantes e cabos.
tem alguma caixa q vá 1 falante e q faz o mesmo serviço q a w-horn c/ medidas menores?
2º qual caixa 3 vias posso usar, e de quantas vou precisar?
obs: em ambas as caixas se vcs puderem me dar dicas também de caixas q usem falantes mais potentes p/ economizar em numeros de caixas eu agradeço.
o som será p/ eventos em comunidades c/ bandas e também dj´s
obrigado, e me desculpe pelo o encomodo
1º qual caixa p/ sub eh melhor p/ essa ocasião? de quantas irei precisar?
obs: de preferência caixas q irei economizar dinheiro em potência e falantes
ex: pelo q pesquisei 1 w-horn c/ 1 x 18 fala mais que 1 sb 850 c/ 2x18.
sendo assim, eu economizaria c/ w-horn potência, falantes e cabos.
tem alguma caixa q vá 1 falante e q faz o mesmo serviço q a w-horn c/ medidas menores?
2º qual caixa 3 vias posso usar, e de quantas vou precisar?
obs: em ambas as caixas se vcs puderem me dar dicas também de caixas q usem falantes mais potentes p/ economizar em numeros de caixas eu agradeço.
o som será p/ eventos em comunidades c/ bandas e também dj´s
obrigado, e me desculpe pelo o encomodo
Retirarei este tópico do site som ao vivo, pois é um que eu uso para tirar dúvidas e dar dicas de reparo e montagem.
- LÊ.2008
- Mensagens: 13
- Registrado em: Ter, 07 Dez 2010 12:21 pm
REPAROS EM SOM PROFISSIONAL
Alguns defeitos comuns em som profissionais:
problemas--------------------------causas-------------------solução
zumbidos-----------------cabos partidos-----------------reparo ou troca
zumbidos-----------------falta aterramento barra de aterramento da elétrica
zumbido-----------------capacitor de filtro-------------troca dos mesmos
zumbido-------------------jack do painel-------------------trocar ou reparar
sem som- dica de reparos
1º verificar se algum aparelho está danificado, se tem cabo desconectado, feito todos estes testes e tudo ok, vamos ao amplificador, e fazer os testes nas respectivas saídas(transistores ou circuitos integrados) certamente deverão ser trocados.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Algumas dicas de técnicas de soldagem
Novo suporte para soldagem de cabos e componentes!
Quando vocês olharem, vão
perguntar...mas que porra é essa? Um pedaço de MDF quadradinho com dois
pregadores de madeira? Sim, a sensação visual não é muito boa!
Esta traquitana surgiu no Japão, época que trabalhei em loja de instrumentos musicais, a DR SOUND, pertencente a rede Kurosawa Music Shop. É uma história um pouco longa, mas vamos lá...
Meu gerente, Imaisan, resolveu consertar uns cabos que utilizávamos para testar instrumentos. O referido não era propriamente habilidoso com as mãos e logo essa incumbência passou para quem vos fala.
Bom, terminei em minutos e na semana seguinte, pediram ao Imaisan uma indicação - de alguém que pudesse ser técnico de cordas na loja da matriz, num evento onde estaria presente o guitarrista japonês Rei Ohtani. O gerente me indicou e foi provavelmente meu primeiro trabalho como roadie.
Argumentei na hora que meu japonês não era assim tão fluente e que nunca tinha feito algo similar em termos de trabalho. Imasan apenas disse: eu entendo você perfeitamente falando...muito mais que alguns japoneses que trabalham aqui! E quem "manja" de regulagem e solda cabos rápido, é "roadie de nascença".
Depois dessa, só me restou pegar uma sacola de plástico, encher de ferramentas e ir pra matriz. Era uma demonstração de produtos da Maxon (pedais de efeitos). Não tinha muito que fazer. Não tinha palco, apenas um lugar num canto da loja com um banquinho, duas guitarras (1 Greco preta Les Paul e uma Greco Ikebe Custom azul), um cabeçote Marshall JCM800, uma caixa Soldano verde e um show room com os pedais. Logo que cheguei, me apresentaram a ele. Peguei as guitarras e fui afiná-las e preparar os pedais, playbacks e levei algumas latinhas de chá para deixar perto dele. Loja vazia de gente, atrasaram o horário do evento. Sorte minha, resolvi fazer um checkline para saber se o sinal estava em ordem. Tudo certo, mas um dos cabos estava com mal contato.Peguei um cabo da própria loja e comecei a consertar o do guitarrista. Neste ínterim, começa o evento...a cena é dantesca: eu sentado no chão num cantinho apertado, me matando pra soldar um maldito cabo e prestando atenção no músico. Ou seja, um olho no gato e outro no peixe! Não tinha onde apoiar o ferro de solda, não tinha como segurar o plug do cabo, segurar o soldador e segurar a solda, tudo simultaneamente! Olhei pro lado e tinha uma lata de chá vazia, foi onde enfiei o ferro de solda. Respirei fundo e consegui soldar um dos lados do cabo. Resolvi olhar o lado oposto que funcionava normal, mas estava ruim também! Quando terminei, o guitarrista pede o cabo porque queria ficar de pé. O cabo consertado era bem mais comprido e funcionou até o final! Foram 3 músicas, um pouco de "blá blá blá" e termina o evento. Arrumei as coisas, me despedi de todos e no trem de volta para minha loja - já estava pensando num dispositivo.
Dia seguinte, trouxe um pacote pregadores comprados numa loja de 100 yens e cortei um pedaço de madeira quadrado....assim surgiu esse "SUPORTE DE SOLDAGEM DE CABOS"
Esta traquitana surgiu no Japão, época que trabalhei em loja de instrumentos musicais, a DR SOUND, pertencente a rede Kurosawa Music Shop. É uma história um pouco longa, mas vamos lá...
Meu gerente, Imaisan, resolveu consertar uns cabos que utilizávamos para testar instrumentos. O referido não era propriamente habilidoso com as mãos e logo essa incumbência passou para quem vos fala.
Bom, terminei em minutos e na semana seguinte, pediram ao Imaisan uma indicação - de alguém que pudesse ser técnico de cordas na loja da matriz, num evento onde estaria presente o guitarrista japonês Rei Ohtani. O gerente me indicou e foi provavelmente meu primeiro trabalho como roadie.
Argumentei na hora que meu japonês não era assim tão fluente e que nunca tinha feito algo similar em termos de trabalho. Imasan apenas disse: eu entendo você perfeitamente falando...muito mais que alguns japoneses que trabalham aqui! E quem "manja" de regulagem e solda cabos rápido, é "roadie de nascença".
Depois dessa, só me restou pegar uma sacola de plástico, encher de ferramentas e ir pra matriz. Era uma demonstração de produtos da Maxon (pedais de efeitos). Não tinha muito que fazer. Não tinha palco, apenas um lugar num canto da loja com um banquinho, duas guitarras (1 Greco preta Les Paul e uma Greco Ikebe Custom azul), um cabeçote Marshall JCM800, uma caixa Soldano verde e um show room com os pedais. Logo que cheguei, me apresentaram a ele. Peguei as guitarras e fui afiná-las e preparar os pedais, playbacks e levei algumas latinhas de chá para deixar perto dele. Loja vazia de gente, atrasaram o horário do evento. Sorte minha, resolvi fazer um checkline para saber se o sinal estava em ordem. Tudo certo, mas um dos cabos estava com mal contato.Peguei um cabo da própria loja e comecei a consertar o do guitarrista. Neste ínterim, começa o evento...a cena é dantesca: eu sentado no chão num cantinho apertado, me matando pra soldar um maldito cabo e prestando atenção no músico. Ou seja, um olho no gato e outro no peixe! Não tinha onde apoiar o ferro de solda, não tinha como segurar o plug do cabo, segurar o soldador e segurar a solda, tudo simultaneamente! Olhei pro lado e tinha uma lata de chá vazia, foi onde enfiei o ferro de solda. Respirei fundo e consegui soldar um dos lados do cabo. Resolvi olhar o lado oposto que funcionava normal, mas estava ruim também! Quando terminei, o guitarrista pede o cabo porque queria ficar de pé. O cabo consertado era bem mais comprido e funcionou até o final! Foram 3 músicas, um pouco de "blá blá blá" e termina o evento. Arrumei as coisas, me despedi de todos e no trem de volta para minha loja - já estava pensando num dispositivo.
Dia seguinte, trouxe um pacote pregadores comprados numa loja de 100 yens e cortei um pedaço de madeira quadrado....assim surgiu esse "SUPORTE DE SOLDAGEM DE CABOS"
Nesta foto, dá pra ter uma
ideia do dispositivo! Simples, pequeno e funcional. Fiz apenas uma ferramenta e
ficava na minha bancada. Depois fiz um suporte menor com um "jacarezinho" de
multímetro preso num arame flexível. Também funcionava bem!
Quando voltei para o Brasil e comecei a trabalhar em shows, voltei a utilizar a versão do primeiro suporte. O das fotos acima, está comigo desde 1999! E toda vez, roadies ou técnicos me perguntam, mas o que é isso? Dei um desses pro roadie Asti do Cradle Of Filth em 2001, quando trabalhei para eles. O próprio Christofer Johnnson da banda Therion me pediu também - quando fui no hotel consertar o headstock da Gibson dele que quebrou no vôo para São Paulo.
Quando dei um curso de técnicos de palco e roadies na extinta Companhia da Música, todos os alunos faziam um suporte similar em aula. E um sem número de amigos, alunos e conhecidos copiaram esse suporte. Importante lembrar que ferramenta para roadie tem que ser pequena, compacta e multifuncional. De tanto que copiaram, resolvi fazer um novo suporte com mais uma função. Peguei um retalho de madeira Tauari (que utilizo para fazer braços na escola de luthieria) e cortei nas seguintes dimensões:
140 mm de comprimento x 92 mm de largura e 17mm de espessura.
Quando voltei para o Brasil e comecei a trabalhar em shows, voltei a utilizar a versão do primeiro suporte. O das fotos acima, está comigo desde 1999! E toda vez, roadies ou técnicos me perguntam, mas o que é isso? Dei um desses pro roadie Asti do Cradle Of Filth em 2001, quando trabalhei para eles. O próprio Christofer Johnnson da banda Therion me pediu também - quando fui no hotel consertar o headstock da Gibson dele que quebrou no vôo para São Paulo.
Quando dei um curso de técnicos de palco e roadies na extinta Companhia da Música, todos os alunos faziam um suporte similar em aula. E um sem número de amigos, alunos e conhecidos copiaram esse suporte. Importante lembrar que ferramenta para roadie tem que ser pequena, compacta e multifuncional. De tanto que copiaram, resolvi fazer um novo suporte com mais uma função. Peguei um retalho de madeira Tauari (que utilizo para fazer braços na escola de luthieria) e cortei nas seguintes dimensões:
140 mm de comprimento x 92 mm de largura e 17mm de espessura.
Dei acabamento na
lixadeira e arredondei as laterais com uma lixa de massa numeração 220.
Eu prefiro os pregadores
de madeira. Os de plástico não são ruins mas quebram com facilidade. E em
contato eventual com o calor, derretem. Usei a mini retífica da Dremel e uma
furadeira de bancada para fazer as furações.
Importante fazer as marcações primeiro e furar
tudo antes de montar as partes.
Os pregadores de madeira
são desmontáveis, rebaixe a cavidade dos parafusos, parafuse e depois monte
novamente os pregadores.
Essa é a inovação nesta
nova versão do suporte. Compre uma trena de medida (dessas bem baratas) que
possuem o gancho para fixação no cinto da calça. Retire o gancho da trena.
Eu usei um parafuso de
10mm de comprimento e duas arruelas para fixar o gancho no base do
dispositivo.
Veja na foto acima, a posição ideal do gancho
fixado no suporte.
E aqui (foto acima), o
suporte que tenho utilizado normalmente em shows para o ferro de soldar. Um
trambolho que já estava me incomodando. Além de grande, é o tipo de coisa que
não entra direito dentro da mala - não tem posição, não tem lugar que o deixe
bem encaixado. Agora vai ficar em casa!
Aqui, nessas fotos...o
ferro de solda apoiado corretamente no novo suporte! E pode crer que aguenta a
temperatura e a fixação é segura!
Uma foto macro para vocês notarem a ponta do
ferro apoiada no gancho.
Um cabo prestes a ser
soldado. O parafuso e a borboleta encaixados no furo da base do suporte são para
travar o cabo. Utilizo um parafuso maior quando quero fixar a base numa mesa que
já tenha uma cavidade para tal.
Espero que gostem! É uma ferramenta simples, mas funciona bem. Com esta nova versão, me livrei do suporte trambolho do ferro de soldar. Abri mais espaço na mala! Este dispositivo é a "Terceira Mão" quando você precisa soldar potenciômetros, jacks e outros componentes de parte elétrica de instrumentos.
Espero que gostem! É uma ferramenta simples, mas funciona bem. Com esta nova versão, me livrei do suporte trambolho do ferro de soldar. Abri mais espaço na mala! Este dispositivo é a "Terceira Mão" quando você precisa soldar potenciômetros, jacks e outros componentes de parte elétrica de instrumentos.
Esta engenhoca é para ajudar nos reparos e criação de cabos de som, mas é só uma ideia que autor está dando, e é muito boa para que quiser fazer um cabo com qualidade profissional.
-Samuel Serpa
ruidos sonoros
Muitas das vezes estamos em plena programação e derrepente alguns barulhos começam a tomar o lugar dos louvores, e aí começam as perturbações, o que fazer ?
1º devemos verificar as pilhas/baterias de mic sem fio ( dê aquela olhadinha indiscreta e verifique a led para ver se mudou de côr)
2º tente indentificar em qual entrada está vindo o zumbido ou chiado ( dica rápida é dar aquela desligadinha rápida nos canais mais suspeitos)
3º identificado, verifique se é o cabo ou a conecção, plug dos cabos ou os painel, e refaça as suas soldas ou troque-os.
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